Eu Sei Que Voltarás

 

Titulo em Portugal: Eu Sei Que Voltarás
Autor: Mary Higgins Clark 
Editor: 11 X 17
Edição ou reimpressão: 04-2014
Dimensões: 109 x 167 x 19 mm
Páginas: 432
Tipo: Policial, Mistério, Drama

Sinopse:

Alexandra, uma bela designer de interiores com uma carreira de sucesso, fica aterrorizada ao descobrir que alguém anda não só a usar os seus cartões de crédito e a movimentar as suas contas para a levar à miséria, como também a tomar a sua identidade para cometer crimes violentos, de rapto e homicídio. Logo ela, que já vivia assombrada pelo desaparecimento do próprio filho, raptado à luz do dia em Central Park há dois anos. No dia do quinto aniversário da criança, são divulgadas fotografias que sugerem que foi ela que raptou o próprio filho, seguidas de uma série de acontecimentos que indicam que, de alguma maneira, alguém conseguiu roubar-lhe a identidade. Mas quem? E porquê? Perseguida pela imprensa, sob investigação policial, atacada pelo ex-marido e por um rival nos negócios, a única coisa que lhe dá esperança é a fé de que o filho continua vivo. Só não percebe que, cada passo seu em direção à verdade, a põe a si e aqueles que ama em grande perigo. Quando até mesmo as pessoas que a apoiam acreditam que foi ela a raptar o filho, a própria Alexandra começa a duvidar da sua sanidade mental.

Inicio de Leitura: 26 Janeiro 2021
Término de Leitura: 30 Janeiro 2021
Personagens Principais: Zan e Matthew

Opinião Pessoal:

Zan é uma mulher simples, apaixonada pelo seu trabalho, e destruída pelas circunstancias da vida.

Após perder os seus pais num acidente de carro parece que todas as suas decisões se tornaram algo precipitadas.

Mas a pior fase da sua vida foi quando o seu filho foi raptado em plena luz do dia, no meio do Central Park.

Agora, passado 2 anos do rapto, a principal suspeita passa a ser ela mesma, e Zan não consegue acreditar que possa ter feito algo ao seu próprio filho.

O livro é incrível, prende-nos logo desde o começo e deixa-nos aflitos com os encontros e desencontros.

A forma como o livro é escrito não nos deixa dúvidas sobre se Zan é ou não inocente, e isso só nos faz querer ler mais e mais até sabermos o desfecho da história.